Numa altura em que a tecnologia melhora a cada dia, é fascinante observar como a inovação se estende além da funcionalidade pura para abranger também o emocional. Algo que tem vindo a ganhar bastante destaque é o desenvolvimento de tecnologias que simulam abraços e o contacto físico, de forma a humanizar as tecnologias. A verdade é uma: quem não gostava de sentir um abraço sem ter que sair do lugar? 🤩

Vivemos numa era onde as barreiras geográficas são rapidamente desafiadas pela tecnologia. O que antes parecia distante, hoje tem tido avanços extraordinários fazendo com que a experiência do toque se transporte para o mundo virtual. 

Uma das novidades mais interessantes são os Smart Textiles - tecidos com componentes tecnológicos com diferentes funções, como é o caso dos abraços virtuais que replicam o contacto físico. Estas experiências ajudam a conectar pessoas pela superfície da própria pele através de equipamentos sensoriais que simulam o toque.

Ao longo dos anos, esta tecnologia tem evoluído rapidamente permitindo ser utilizada para monitorizar a saúde de recém nascidos, doenças, condições médicas, entre outros que ajudam médicos e profissionais de saúde a perceber a melhor forma de ajudar os seus pacientes. Estas interações fazem parte do que se chama Internet of Skin que propõe experiências que conectam pessoas. 

Uma das novidades mais interessantes são os Smart Textiles - tecidos com componentes tecnológicos com diferentes funções, como é o caso dos abraços virtuais que replicam o contacto físico.

Muitas são as peças já disponíveis no mercado que reflectem a evolução das Smart Textures, mas que também transmitem o potencial da Internet Of Skin, conectando as pessoas de maneiras inovadoras através da tecnologia e oferecendo os seus próprios propósitos. Fica a conhecer algumas destas peças:

➡️ Yoga Pants: utilizadas para guiar todos os movimentos durante o exercício físico

➡️ Camisolas: que monitarizam a saúde da pessoa, o sono e também a performance durante o exercício físico

➡️ Hugshirt: Estas camisolas únicas utilizam telecomunicações hápticas que simulam o toque.

Ainda que estas inovações abram a porta para novas possibilidades emocionais, também levantam questões éticas muito importantes. A forma como equilibramos a procura por conexões genuínas com o respeito pela privacidade e integridade emocional é um fator crucial que precisamos ter em consideração ao avançar com estas tecnologias. 

À medida que nos aventuramos no território emocional da tecnologia, é emocionante considerar como as inovações que simulam o contacto físico podem moldar o futuro das interações humanas.

O nosso papel perante o desenvolvimento contínuo das tecnologias é guiar esta evolução de forma responsável e ética, priorizando a conexão genuína e a experiência do usuário. Ao direcionarmos esta evolução tecnológica com princípios éticos sólidos, conseguiremos tirar partido destas ferramentas da melhor forma possível sem perder os laços criados com pessoas. 

Todos nós desempenhamos um papel fundamental neste processo, pois conseguiremos assegurar que o futuro digital é construído com responsabilidade e de acordo com valores fundamentais que sustentam as interações humanas.

Dessa forma, não estamos apenas a moldar o futuro da tecnologia, mas também a contribuir para um mundo mais conectado e empático.