Criatividade e processos organizados: O que têm em comum? É possível funcionarem em conjunto?
Na MUSH, acreditamos que sim e foi com essa convicção que decidimos estruturar aquilo que, à primeira vista, parece difícil de organizar: o nosso próprio processo criativo.
Combinamos método com flexibilidade e o Departamento de Operações (OPS) nasceu! Ainda é recente, mas já tem um papel fundamental na forma como crescemos, colaboramos e entregamos valor aos nossos clientes.

Combinamos método com flexibilidade e o Departamento de Operações (OPS) nasceu! Ainda é recente, mas já tem um papel fundamental na forma como crescemos, colaboramos e entregamos valor aos nossos clientes.

Mas afinal, o que faz realmente o Departamento de OPS  numa agência criativa como a MUSH e qual a sua importância?

Numa fábrica, os processos seguem linhas de produção claras. Numa agência criativa, os fluxos de trabalho cruzam-se, sobrepõem-se e, muitas vezes, trocamos de chapéu conforme o projeto. Foi precisamente por isso que a Filipa, responsável pelo nosso Departamento de Operações, arregaçou as mangas para mapear os processos e entender como cortar etapas desnecessárias para potenciar a criatividade e garantir que cada trabalho que desenvolvemos atinge o nosso padrão de qualidade. 

SOPs, fluxos e TikTok

Quase todas as tarefas que desempenhamos pode ser feita de mil formas diferentes, os SOPs (Procedimentos Operacionais Padrão) tornam-se essenciais. Não servem para limitar, mas para garantir consistência, qualidade e eficiência. São eles que orientam como fazer, mesmo quando os projetos, formatos ou exigências estão em constante evolução.

E quando surgem novas tendências, como foi o caso do TikTok,  é também o Departamento de OPS que avalia, de forma estratégica, se faz sentido integrar novas ofertas ao portefólio da Mush. Foi assim que nasceu o projeto TikTok: uma resposta estruturada a uma nova oportunidade de mercado.

Mais valor para os clientes, mais foco para a equipa

Tudo o que acontece em operações reflete-se diretamente na experiência de quem trabalha connosco. Ao tornar os processos mais eficientes e consistentes, conseguimos garantir entregas mais rápidas, criativas e com um elevado padrão de qualidade. Mas os benefícios não se ficam pelo cliente, pois a equipa também sai a ganhar. Com menos tarefas repetitivas e maior clareza nos fluxos de trabalho, sobra tempo e energia para aquilo que realmente nos distingue: criar com profundidade, foco e estratégia.

A “cola” que liga a Mush de ponta a ponta

Num ambiente onde cada equipa tem os seus próprios prazos, clientes e desafios, manter uma visão integrada pode ser um verdadeiro quebra-cabeças. É aqui que entra o Departamento de OPS. Sem estar ligada a uma equipa específica, a Filipa consegue ter uma perspetiva 360º sobre tudo o que se passa. E é essa visão transversal que permite criar pontes entre equipas, projetos e ferramentas. A tecnologia também faz parte desta equação, mas com um critério essencial: tem de responder a necessidades reais. E ninguém melhor para identificar essas necessidades do que quem está no terreno todos os dias. As melhores sugestões de ferramentas e melhorias vêm da própria equipa e cabe às operações transformar essas ideias em soluções que funcionam na prática.

Os processos não bloqueiam a criatividade: libertam-na

Existe uma ideia errada de que estabelecer processos limita a criatividade. Na verdade, acontece o contrário. E nós somos a prova viva disso. Ter uma base sólida permite que a criatividade flua com mais liberdade, consistência e, acima de tudo, com menos stress. O Departamento de OPS da Mush não veio impor regras rígidas, mas sim para criar espaço para que o pensamento criativo aconteça com mais qualidade e impacto.

No fundo, é simples: quando há estrutura, há mais espaço para criar.
Já pensaste como seria o teu trabalho criativo se, em vez do caos produtivo, tivesses espaço, clareza e tempo para pensar melhor?